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ARQUIVO DE NOTICIA (22,23,24/10/08)
22 de Outubro de 08 | DENGUE
Saúde lança campanha para prevenir surto de dengue no verão.
Com o objetivo de mobilizar gestores, profissionais de saúde e toda a sociedade para prevenir um novo surto no verão, foi lançado pelo Ministério da Saúde, a edição 2008 da Campanha Nacional de Combate à Dengue.
De acordo com o ministério, o foco das ações será reforçar a necessidade de eliminação de criadouros de mosquitos no período pré-chuvoso e reduzir o impacto da dengue, na fase de alta infestação. Além disso, haverá atividades específicas para esclarecer a população sobre o que fazer em caso de suspeita da doença.
As peças publicitárias, que têm como slogan Brasil Unido contra a Dengue, começam a ser veiculadas nesta segunda-feira nas emissoras de rádio e televisão, em revistas, mobiliário urbano, internet e jornais. Foram investidos R$ 40,3 milhões, dos quais R$ 4,2 milhões para produção e R$ 36,1 milhões para veiculação da campanha.
No próximo dia 27, também começa a ser realizado o Levantamento de Índice Rápido de Infestação por Aedes aegypti (Liraa), que vai verificar a infestação do mosquito transmissor em 169 municípios prioritários, permitindo atuar com medidas preventivas.
Amapá. O combate à dengue no Amapá ganha o reforço de mais R$ 1 milhão neste ano. Os recursos integram o Teto Financeiro de Vigilância em Saúde (TFVS) e têm como finalidade potencializar a capacidade de três Secretarias Municipais da Saúde em dar resposta rápida frente às situações de surto. Elas poderão, por exemplo, contratar pessoal e realizar ações complementares de combate ao mosquito.
Neste ano, o orçamento do Teto para todos os municípios do Amapá totaliza R$ 2,7 milhões. Os recursos são transferidos do Fundo Nacional de Saúde para os municípios e têm com a finalidade de permitir ações de prevenção e controle a todas as doenças transmissíveis por vetores, entre outros. Do total de recursos, cerca de 70% (R$ 1,9 milhões) são destinados à dengue. Com o incremento de R$ 1 milhão, os recursos para dengue no Amapá alcançarão R$ 2,9 milhões.
O Ministério da Saúde também comprou e entregou material para o combate à doença no Amapá. Foram gastos R$ 144,2 mil na aquisição de quatro veículos, que reforçarão a estrutura já existente no estado.
fONTE: jORNAL DO DIA
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22-Out-2008
A Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, a Secretaria de Direito Econômico - SDE e as entidades representativas do setor vão se reunir até o fim dessa semana para definir a aplicabilidade e o tratamento das especificidades do decreto Nº. 6523 para o segmento de planos de saúde.
No dia 31 de outubro, no Guanabara Palace Hotel, no Rio de Janeiro, estes órgãos, a ABRAMGE e a FENASAÚDE, dentre outros, participarão do novo Espaço AssPreviSite para apresentar os resultados daquilo que deve se caracterizar como a regulação setorial dos planos de saúde, conforme prevê a recente Portaria Nº 2014.
Os Dirigentes, administradores e gestores das operadoras de saúde terão uma oportunidade de conhecer estas definições, elucidar possíveis dúvidas, consolidar o seu posicionamento e atestar o quanto as providências de sua empresa estão em consonância com o que estará definido para o processo de atendimento telefônico dos planos de saúde a partir de 1º de dezembro.
A reunião tem uma taxa de adesão de R$ 300,00 (Trezentos Reais).
www.segs.com.br - Fonte ou Autoria é :
Seguros.inf
Mais informações sobre o encontro no site mailto:www.assprevisite.com.br
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Criatividade de idosos marca a 3ª Mostra de Talentos na Saúde
22/10/2008 às 17:06
Os idosos integrantes dos grupos da melhor idade de João Pessoa mostraram muita alegria, entusiasmo e criatividade na II Mostra de Talentos da 3ª Idade na Saúde, realizada na manhã desta quarta-feira (22), no auditório do Centro Universitário de João Pessoa (Unipê). A mostra, que contou com apresentações musicais, teatro e poesia marcou o encerramento das atividades relacionadas ao ‘Mês do Idoso’, promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que promoveu ao longo do mês atividades nas Unidades de Saúde da Família (USFs).
Cerca de 300 idosos de João Pessoa acordaram cedo e se produziram para um grande dia da mostra de talentos. O evento foi aberto às 8h30 com um café da manhã ao som da ‘Banda Cristo Rei’. Paralelamente, ocorreu a Mostra de Artesanato, com trabalhos elaborados por 38 artesãos integrantes dos grupos de idosos.
A artesã Rita de Oliveira Carneiro, 66 anos, do grupo da melhor idade da unidade de saúde de Mandacaru, trouxe bonecas de panos e porcelana para exposição. Ela contou que as peças são confeccionadas uma vez por semana na própria unidade de saúde, onde as pessoas conversam e desenvolvem trabalhos em crochê, fuxico, biscuit. “Esse trabalho é muito importante para as nossas vidas, pois acaba sendo uma terapia”, disse dona Rita.
A secretária de Saúde de João Pessoa, Roseana Meira, que falou na abertura do evento sobre a política de atenção ao idoso da Prefeitura de João Pessoa (PMJP) e a importância do evento para a gestão, para os profissionais de saúde e para a melhoria da alto-estima dos idosos.
Também falou o secretário de Desenvolvimento Social (Sedes), Alexandre Urquiza, representando o prefeito Ricardo Coutinho (PSB), que destacou o perfil e a identidade da cidade de João Pessoa com os idosos, seguido da presidente do Conselho Municipal do Idoso, Marilene Barbosa.
Logo após, Dona Natércia Vieira, mãe de Ricardo Coutinho, recebeu uma homenagem dos grupos de idosos, sendo presenteada com peças confeccionadas pelas próprias artesãs. Bastante emocionada ela agradeceu a homenagem e a atenção que o seu filho Ricardo Coutinho tem dado aos idosos.
Após um aquecimento interativo coordenado pela educadora física Isabelle, a Mostra de Talentos da 3º idade foi aberta com a apresentação do coral ‘Viva a Vida’, formado por idosos do bairro de Cruz das Armas. Em seguida, os atores da peça ‘Patroa por um dia’, do Bairro dos Novais, arrancou sorrisos da platéia. A programação continuou até o final da manhã.
Adesão – A secretária de Saúde do município, Roseana Meira, destacou a adesão e a resposta positiva dos idosos a política de promover saúde com atividades culturais e físicas e a formação dos grupos. Ela afirmou que a política de saúde dos idosos está sendo construída dentro da perspectiva de que até 2025 haverá aumento da população idosa no Brasil. “Essa mostra significa mais interação entre as equipes de saúde e os idosos e o início do caminho para um envelhecimento mais saudável”, explicou Roseana, lembrando que João Pessoa é a 3º cidade do País em número de idosos.
A II Mostra de Talentos da 3ª idade na Saúde foi promovida pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) com apoio da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec), mais Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) e Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur). No censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2001 a população pessoense com idade acima de 60 anos era de 48.672 habitantes, o que colocava a cidade como a 3ª Capital do País com maior população idosa.
Fonte:www.paraiba.com.br
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Saúde e Indústria Farmaceutica
23/10 - 05:17
SAÚDE: Droga para deixar de fumar lidera acidentes
SÃO PAULO, 23 de outubro de 2008 - O número de acidentes e mortes relacionados ao consumo de remédio foi 38% maior no primeiro trimestre deste ano, nos EUA, em comparação com os quatro trimestres anteriores. O remédio mais associado a problemas foi a vareniclina (Champix), utilizado em tratamentos antitabagismo. No Brasil, a droga está à venda desde o ano passado.
Os problemas relatados incluem tonturas e perda do controle motor, que teriam levado pessoas a sofrerem acidentes de carro e quedas. Há ainda relatos de depressão e pensamentos suicidas. O estudo é baseado em dados da FDA (agência norte-americana reguladora de alimentos e remédios).
O dado foi divulgado ontem pelo ISMP (Institute for Safe Medication Practices), entidade norte-americana sem fins lucrativos. Segundo o ISMP, desde que o Champix foi aprovado nos EUA, em 2006, foram relatados 3.325 incidentes graves, incluindo 112 mortes.
No primeiro trimestre deste ano, foram registrados 1.001 novos casos em que a droga era a principal suspeita. No Brasil, não há relatos de problemas, segundo a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Para médicos ouvidos pela Folha, são necessárias mais investigações para saber se os efeitos adversos decorrem da medicação ou da própria condição de certos tabagistas, que têm mais tendência a sofrer de depressão, por exemplo.
Em maio deste ano, após a divulgação de um relatório do ISMP sobre o Champix, os departamentos norte-americanos de transporte e de defesa e a administração de aviação restringiram o uso do remédio. Pilotos e controladores de vôo foram avisados para parar de usar o remédio imediatamente. A FDA recebeu uma cópia do relatório na semana passada, mas ainda não comentou o estudo.
Para a psiquiatra Célia Lídia da Costa, coordenadora do grupo de apoio ao tabagista do Hospital A.C. Camargo, é preciso investigar mais para saber se os problemas podem ser atribuídos à medicação.
"No momento em que a gente está fazendo a cessação [do tabagismo], a pessoa tem um risco de entrar em depressão, a ficar mais ansiosas."
Ela ressalta que o Champix não é antidepressivo, diferentemente de outros medicamentos indicados a fumantes.
O ISMP também divulgou dados referentes aos repositores de nicotina e à bupropiona, um antidepressivo usado como remédio para parar de fumar. Os repositores de nicotina, como chicletes e adesivos, foram associados a problemas em 17 casos, no primeiro trimestre deste ano. No mesmo período, não houve nenhum relato de dano associado ao Zyban, remédio antitabagismo com uma dosagem específica de bupropiona. Mas, houve 44 relatos de problemas associados à bupropiona, nos quais não foi identificado o nome comercial do remédio nem a indicação.
Outro lado
O diretor médico da Pfizer Brasil, João Fittipaldi, afirmou ontem que os eventos relatados à FDA são espontâneos e de difícil avaliação. "É difícil saber se o que foi relatado pelo paciente é por causa do uso do remédio."
Fitipaldi diz que o medicamento trata vício e, quando se para de fumar, há efeitos ligados à síndrome de abstinência. Segundo ele, as informações sobre os eventos adversos constam da bula, ainda que não haja como comprovar a relação de causa e efeito. "O produto tem um perfil de segurança e tolerabilidade muito bom, não há razão para se preocupar." (Folha de S. Paulo)
Fonte: Gazeta Mercantil
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Publicado em: 23/10/2008 18:23:03
VALADADE QUER MAIOR ASSISTÊNCIA À SAÚDE
O crescimento dos gastos da população com a saúde, principalmente com os planos de atendimento privados, indicam que o acesso à saúde é para quem pode pagar, o que no entender do senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) está minando a coesão social e destruindo a concepção básica do setor de saúde pública. Valadares foi a tribuna dizer que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) precisa considerar que a assistência à saúde é de relevância pública e que é preciso tratar o setor com a ótica da cidadania.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o número de usuários de planos de assistência médica cresceu 11% de 2000 a 2005. E, ainda, que a receita das operadoras privadas de planos de saúde passou de R$ 21,8 bilhões, para R$ 36,4 bilhões, no mesmo período. Com bens e serviços de saúde as famílias brasileiras gastaram R$ 103,2 bilhões, enquanto que a administração pública só gastou R$ 66,6 bilhões.
Para o senador, a dependência cada vez maior dos planos de saúde privados e de natureza individual, afasta a clássica visão da solidariedade social e do caráter público da saúde, como elemento da seguridade social. “A saúde tem que ser vista como um projeto político-social que respeita os princípios da integralidade, equidade e universalidade”, acrescentou.
Valadares avaliou que a saúde no Brasil não é prioritariamente pública, como deveria ser. Mas, ao contrário, há um forte crescimento da atuação mercantil da saúde, e “o que era para ser uma atuação suplementar – termo definido em nossa legislação para o setor privado de saúde – passou a ser o principal”, enfatizou o senador, para quem a ANS deve dar outro enfoque à questão e não vê-la apenas como mero problema mercantil. “A opção por examinar o setor Saúde pelo prisma meramente de custo indica desconsiderar a saúde como um direito social e tratá-la como um bem de consumo, sujeito a quebras e desgastes”, disse.
O senador baseou-se no fato de a ANS ter anunciado que o mercado de planos de saúde privados individuais apresentou um total de 8, 4 milhões de usuários e que no período de 2003 a 2008 esses planos tiveram uma taxa de crescimento real de 3,1%. “Nesta pesquisa foram desprezadas diversas variáveis que dão o caráter social que a saúde deve ter, como por exemplo informações sobre medidas preventivas, para que a doença não chegue e dados sobre recuperação da saúde”, criticou.
Fonte:Faxaju
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Servidores da Saúde fazem denúncia na AL
Data: 24/10/2008
Na manhã de ontem, segundo dia de debates na Assembléia Legislativa, mais precisamente na Comissão de Saúde, Higiene, Assistência e Previdência Social da Casa, os deputados estaduais ouviram os posicionamentos dos representantes de entidades de classe ligadas aos servidores e médicos que atuam no Hospital Governador João Alves Filho. Em resumo, todos os servidores que estiveram presentes negaram com veemência as afirmações do secretário de Estado da Saúde, Rogério Carvalho (PT), de que os servidores estão sendo responsáveis por atos de sabotagens dentro daquela unidade.
O vice-líder da bancada de oposição na Assembléia Legislativa, deputado estadual Augusto Bezerra (DEM), entendeu as declarações do auxiliar do governo Déda como uma afronta aos servidores. "O secretário disse ontem (quarta-feira) para todos ouvirem que os médicos estão vendendo dificuldades para atender e que os enfermeiros estão fazendo sabotagens. Sendo que nós ouvimos hoje (ontem) depoimentos dramáticos de que falta tudo no Hospital João Alves. Faltam lenços, macas, cadeiras, álcool, gaze e até algodão. Desta forma, não há como se ter uma convivência pacífica entre servidores e o secretário. É por isso que eu volto a defender a CPI para que sejam investigadas todas estas 'sabotagens' na Saúde Estadual", comentou.
A presidente da Associação dos Servidores do Hospital João Alves Filho, Ginalda dos Santos, disse para os deputados da Comissão que falta de tudo dentro da unidade de Saúde, que o ar-condicionado do laboratório vive constantemente quebrado e que até os tubos para realização de exames de urina são usados e lavados para serem reutilizados em outros pacientes, declaração que levou a indignação de todos os parlamentares presentes na Sala das Comissões. Ginalda também negou as sabotagens.
Fonte: Correio de Sergipe
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